Capítulo 5. The love won

9 de jul. de 2013 | | |
Hospital.
– Me diga, ela teve sequelas?
– Não, felizmente não.
– E ela vai ficar internada mesmo?
– Creio que sim, dependendo das reações dela, sim. Por isso pedimos que ela fique aqui até amanhã, para avaliarmos o problema, dar os medicamentos certos, as medidas certas... Enfim. Precisamos que preencha a ficha do hospital. Para passar á nós os dados da garota e os seus.
O homem corre em direção ao balcão e preenche a filha, já rezando para que tudo dê certo.
Boarding High School – 12:11.
Liam fita o lugar da garota, morrendo de raiva porque ela não está lá. Será que ela iria ficar lá? Ele começa a sentir ódio de si mesmo. Porque a culpa não foi da Amber que passou a bola para a Abbie, era por causa dele. Abbie queria ele, e agora Amber estava sendo xingada de todos os lados. Ele então toma uma atitude. O professor estava atrasado, então ele corre para a frente da sala, e suando de vergonha pede silêncio.
– Silêncio!
Á todos verem que por um milagre Payne estava querendo falar em público, todos fecharam a boca.
– Sobre o acidente que aconteceu na aula da Valerie, a culpa não é da Amber. É minha. Porque a Abbie, é mais uma putinha que queria me chamar atenção. Fomos para a cama... – todos abriram a boca –
– E eu ainda sou virgem – Mattheus fala para si mesmo.
– Fomos para a cama... – e Liam continua – E ela queria mais. Por isso não culpem a Amber. Ela também ficou preocupada, e achava que Abbie era sua amiga.
Todos ainda estavam impressionados.
– Mas, Liam, ok que a Abbie queria mais, mas porque se vingar justo da novata SeuNome?
Ele varre a sala para achar quem perguntou. Tinha sido Bernard. Merda.
Ele pensa em uma resposta qualquer.
– É que a Abbie tem ódio de garotas que fazem meu tipo, já que ela não faz, fica querendo fazer.
Todos a vaiaram e Liam volta para o seu lugar.

Abbie já se sentia um lixo. Seus planos tinham ido por água a baixo, ela nem poderia ser mais “amiga” da SeuNome e planejar mais coisas, porque á essa altura toda a escola sabia do ocorrido. E ela sabia que agir como inimiga seria difícil, porque ela era uma garotinha dócil e todo mundo já tinha desenvolvido um carinho por ela mesmo sem nunca ter falado. Com certeza porque ela vinha de outro país. Mas porque ela não podia ser... Sei lá, da Índia, e ficar sem entender o nosso inglês por bastante tempo? – ela pensava.

Dia seguinte – Hospital.
– E então, o senhor tem notícias se ela ficará internada? – o homem pergunta com as mãos trêmulas e resquícios de suor.
– Não. Ela reagiu bem. Por sorte foi um dos mais leves, por um tris não chega a ser traumatismo, mas recomendaremos que ela fique em casa por algum tempo, e com essa faixa na cabeça, pois ainda está cicatrizando. Também por sorte, bateu próximo a testa, e ela não teve que... Por exemplo, perder cabelo. Nós te encaminharemos todos os medicamentos,  faixas extras para sempre trocar o curativo, enfim. Tudo está pronto, ela já
teve alta. E na recepção te passarão a lista que eu disse.
O homem sente um alívio indescritível.
E logo eles já estão dentro de um carro.
– Tá tudo bem minha filhinha?
– Mais ou menos. Minha cabeça tá doendo.
– Quem foi que fez isso?
– Sei lá pai, - ela disse exausta – eu estava quase cega quando dei conta que levei uma bolada.
– Daqui uns poucos meses voltaremos para o Brasil. Lá é bem melhor do que aqui.
– Tá bom...
Ela estava tão cansada, que nem entendeu a afirmação. Seria ruim. Ou não?
Ao chegar em casa, o pai pega a filha no colo.
– Ai pai, não precisa disso!
Ele ignora. Leva a garota até seu quarto.
Quando ela chega, pede ajuda para ele retirar o curativo, pois ela queria tomar banho. Ele tira, com cuidado, pois doía.
Então a garota leva uma roupa seca para o banheiro e toma um banho.
Ao sair chama o pai, que chega rápido e faz outro curativo.
Ela se joga na cama, e exausta, dorme.
Boarding High School – 10:12.
Liam não parava de fitar a mesa de intervalo da garota vazia, morrendo de raiva de Abbie. Será que ela não ia voltar?
–Ela era a única... A única... Que... Me fez... Esquecer do que eu fiz, secar minhas lágrimas. – ele fala para si mesmo – Ela poderia ser a minha melhor amiga.
Na mesa de Matt, todos excluíram Abbie. Conversavam entre si. E pela primeira vez, Zoe não estava com Kiss ou Evanescence no último volume. Ela estava somente manchando os lábios pretos com comida, e preocupada com a SeuNome. Aquilo que tinham feito era crueldade.
– Eu queria ter visto o sangue, muito legal – Zoe sorri – Mas eu estou preocupada, também. Milagre. – o sorriso se desfaz.
Andrew olha com nojo.
– Eca, Zoe! – o mesmo diz.
– Que é? É verdade.
– Pessoal, vocês tem notícias da SeuNome?
Imediatamente, Abbie, a excluída, e todos os outros fitam. O sanduíche de Zoe cai, Andrew ajusta os óculos. Caio abre a boca e deixa a mostra seu aparelho. Matt sente raiva.
Então... Era ele? Era ele? Não é possível...
Eles tinham algo mesmo? Não podia ser.

Aquele era... Liam Payne. O esquisito.
Oie minhas divonicas *____*. E aí, foi bem curto né? Eu tenho outro blog de imagine além desse, se quiserem que eu poste todos os dias vai ser difícil postar longos. Por isso hoje vocês tem que comentar bastante pra amanhã ser longão, aahahahahha. E, arranjei mais uma preocupação, criei outro blog :p. (WWW...) Já estou amando vocês suas lindas. <3. Spoiler (não do próximo capítulo, um spoiler de beeeem mais pra frente): Talvez... Tu esteja enganada, e tua mãe esteja vivinha da silva ;)
 Continuo com +1 comentário. (vaiii suas lindaaas <3. PS: Não postei cedo porque acordei tarde '---' ooh vida boa, sqn)

2 comentários:

  1. Coontinuaaaaa, adorei esse cap...
    xxNatália

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  2. um selinho para vc
    http://imagineamazayndirectioner.blogspot.com.br/2013/07/ganhei-um-selinho.html

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Os comentários ajudam muito no desempenho da autora! :P