Hospital.
– Me diga, ela teve sequelas?
– Não, felizmente não.
– E ela vai ficar internada mesmo?
– Creio que sim, dependendo das
reações dela, sim. Por isso pedimos que ela fique aqui até amanhã, para
avaliarmos o problema, dar os medicamentos certos, as medidas certas... Enfim.
Precisamos que preencha a ficha do hospital. Para passar á nós os dados da
garota e os seus.
O homem corre em direção ao balcão e
preenche a filha, já rezando para que tudo dê certo.
Boarding High School – 12:11.
Liam fita o lugar da garota,
morrendo de raiva porque ela não está lá. Será que ela iria ficar lá? Ele
começa a sentir ódio de si mesmo. Porque a culpa não foi da Amber que passou a
bola para a Abbie, era por causa dele. Abbie queria ele, e agora Amber estava
sendo xingada de todos os lados. Ele então toma uma atitude. O professor estava
atrasado, então ele corre para a frente da sala, e suando de vergonha pede
silêncio.
– Silêncio!
Á todos verem que por um milagre
Payne estava querendo falar em público, todos fecharam a boca.
– Sobre o acidente que aconteceu na
aula da Valerie, a culpa não é da Amber. É minha. Porque a Abbie, é mais uma
putinha que queria me chamar atenção. Fomos para a cama... – todos abriram a
boca –
– E eu ainda sou virgem – Mattheus
fala para si mesmo.
– Fomos para a cama... – e Liam
continua – E ela queria mais. Por isso não culpem a Amber. Ela também ficou
preocupada, e achava que Abbie era sua amiga.
Todos ainda estavam impressionados.
– Mas, Liam, ok que a Abbie queria
mais, mas porque se vingar justo da novata SeuNome?
Ele varre a sala para achar quem
perguntou. Tinha sido Bernard. Merda.
Ele pensa em uma resposta qualquer.
– É que a Abbie tem ódio de garotas
que fazem meu tipo, já que ela não faz, fica querendo fazer.
Todos a vaiaram e Liam volta para o
seu lugar.
Abbie já se sentia um lixo. Seus
planos tinham ido por água a baixo, ela nem poderia ser mais “amiga” da SeuNome
e planejar mais coisas, porque á essa altura toda a escola sabia do ocorrido. E
ela sabia que agir como inimiga seria difícil, porque ela era uma garotinha
dócil e todo mundo já tinha desenvolvido um carinho por ela mesmo sem nunca ter
falado. Com certeza porque ela vinha de outro país. Mas porque ela não podia
ser... Sei lá, da Índia, e ficar sem entender o nosso inglês por bastante tempo?
– ela pensava.
Dia seguinte – Hospital.
– E então, o senhor tem notícias se
ela ficará internada? – o homem pergunta com as mãos trêmulas e resquícios de
suor.
– Não. Ela reagiu bem. Por sorte foi
um dos mais leves, por um tris não chega a ser traumatismo, mas recomendaremos
que ela fique em casa por algum tempo, e com essa faixa na cabeça, pois ainda
está cicatrizando. Também por sorte, bateu próximo a testa, e ela não teve
que... Por exemplo, perder cabelo. Nós te encaminharemos todos os
medicamentos, faixas extras para sempre
trocar o curativo, enfim. Tudo está pronto, ela já
teve alta. E na recepção te passarão
a lista que eu disse.
O homem sente um alívio
indescritível.
E logo eles já estão dentro de um
carro.
– Tá tudo bem minha filhinha?
– Mais ou menos. Minha cabeça tá
doendo.
– Quem foi que fez isso?
– Sei lá pai, - ela disse exausta –
eu estava quase cega quando dei conta que levei uma bolada.
– Daqui uns poucos meses voltaremos para
o Brasil. Lá é bem melhor do que aqui.
– Tá bom...
Ela estava tão cansada, que nem
entendeu a afirmação. Seria ruim. Ou não?
Ao chegar em casa, o pai pega a
filha no colo.
– Ai pai, não precisa disso!
Ele ignora. Leva a garota até seu
quarto.
Quando ela chega, pede ajuda para
ele retirar o curativo, pois ela queria tomar banho. Ele tira, com cuidado,
pois doía.
Então a garota leva uma roupa seca
para o banheiro e toma um banho.
Ao sair chama o pai, que chega
rápido e faz outro curativo.
Ela se joga na cama, e exausta,
dorme.
Boarding High School – 10:12.
Liam não parava de
fitar a mesa de intervalo da garota vazia, morrendo de raiva de Abbie. Será que
ela não ia voltar?
–Ela era a única... A
única... Que... Me fez... Esquecer do que eu fiz, secar minhas lágrimas. – ele fala
para si mesmo – Ela poderia ser a minha melhor amiga.
Na mesa de Matt,
todos excluíram Abbie. Conversavam entre si. E pela primeira vez, Zoe não
estava com Kiss ou Evanescence no último volume. Ela estava
somente manchando os lábios pretos com comida, e preocupada com a SeuNome.
Aquilo que tinham feito era crueldade.
– Eu queria ter visto
o sangue, muito legal – Zoe sorri – Mas eu estou preocupada, também. Milagre. –
o sorriso se desfaz.
Andrew olha com nojo.
– Eca, Zoe! – o mesmo
diz.
– Que é? É verdade.
– Pessoal, vocês tem
notícias da SeuNome?
Imediatamente, Abbie,
a excluída, e todos os outros fitam. O sanduíche de Zoe cai, Andrew ajusta os
óculos. Caio abre a boca e deixa a mostra seu aparelho. Matt sente raiva.
Então... Era ele? Era
ele? Não é possível...
Eles tinham algo
mesmo? Não podia ser.
Aquele era... Liam Payne.
O esquisito.
Oie minhas divonicas *____*. E aí, foi bem curto né? Eu tenho outro blog de imagine além desse, se quiserem que eu poste todos os dias vai ser difícil postar longos. Por isso hoje vocês tem que comentar bastante pra amanhã ser longão, aahahahahha. E, arranjei mais uma preocupação, criei outro blog :p. (WWW...) Já estou amando vocês suas lindas. <3. Spoiler (não do próximo capítulo, um spoiler de beeeem mais pra frente): Talvez... Tu esteja enganada, e tua mãe esteja vivinha da silva ;)Continuo com +1 comentário. (vaiii suas lindaaas <3. PS: Não postei cedo porque acordei tarde '---' ooh vida boa, sqn)
Coontinuaaaaa, adorei esse cap...
ResponderExcluirxxNatália
um selinho para vc
ResponderExcluirhttp://imagineamazayndirectioner.blogspot.com.br/2013/07/ganhei-um-selinho.html