Capítulo 4. The love won

8 de jul. de 2013 | | |
Aula de Educação Física – Mesmo dia.
SeuNome ira ao vestiário, e em seu armário deixou as roupas após vestir a roupa própria para a Educação Física. Detalhe: Eram shorts curtos! Curtos que  pegavam em menos da metade da coxa.
Ao chegar na quadra, ouviu assobios vindo do espaço dos meninos.
– Ihhh ó lá, que gostosinha. Se todas as brasileiras tem corpo assim me manda pra lá.
Ela sentiu vontade de cavar um buraco no chão.

Liam fitava os garotos com ódio.

Ela se direcionou para onde a professora tinha dado a instrução e todas jogaram voleibol. Mordendo (de uma forma normal como sempre) o lábio inferior rapidamente

Abbie olhava cada vez com mais nojo para SeuNome. Caçando um plano de abominá-la.
Amber sorria ao ver que a nova amiga estava sendo bem-vinda pelos garotos também.

O jogo dos meninos começou.
– Vem, vem, mostra que é melhor Payne – Matt caçoava Payne.
Liam ri.
E então, Liam derrota ele no basquete.
– Viu... – Bernard bate nas costas de Matt – Foi desafiar... Matt, mudando de assunto cara, quem é aquela garota lá que anda com você? Ela tem namorado? Veio do Brasil é?
–Cai fora seu otário. – Diz Liam passando pela frente de Bernard.
– Acho... – Matt diz – Que sim, sim. Ela tem namorado.
Ele só tinha dito isso porque também queria Bernard longe de SeuNome.

Abbie então conseguiu um jeito de derrotar a amiga. Quando a bola finalmente caiu em suas mãos, por sorte SeuNome estava no time adversário. Ela pulou bem perto da rede e jogou a bola no outro campo com toda a sua força. SeuNome estava na direção da bola. Foi.

A garota no chão fazia força para tentar enxergar, mas não era possível, viu sangue em sua roupa e acabou sem enxergar nada.

– Porra! – Liam grita e sai correndo em direção a garota.
A mesma coisa que logo depois Matt, Amber, Zoe, Caio, e Andrew... Menos a Amber. Até Bernard foi.
– Amber sua filha da puta – Liam gritou.
Fez Amber se sentir super envergonhada e rejeitada.
– Caralho Amber! – Diz Matt, saindo quase chorando de perto da amiga.
– Sua puta – Sai Amber de cima da amiga e vai em direção de Abbie.
– NÃO FAÇA ISSO! – Gritou Matt.
Amber ignorou.
– Que é? Vai me bater sirigaita?
Amber simplesmente dá um tapa na cara de Abbie.
– ELA PODE TER MORRIDO SUA PUTA, E SE VOCÊ MATOU A GAROTA? VOCÊ ACHA QUE VOCÊ NÃO VAI PRESA? NA TERRA DELA, VOCÊ NÃO VAI, PORQUE NÃO TEM DEZOITO ANOS, MAS AQUI, AQUI VOCÊ VAI! E EU VOU FAZER DE TUDO. EU ACHAVA QUE VOCÊ ERA A MINHA AMIGA. MAS VOCÊ É UMA DOIDA! UMA...
Amber já ia batendo em Abbie de novo, quando Bernard, Matt e Andrew a seguram.
Era verdade, aquilo poderia ter causado traumatismo craniano... E dependendo da força, ela poderia estar morta.
A professora de educação física não dá atenção aos palavrões, e sim corre para ajudar a menina... Porque se acontecesse algo, a culpa seria dela.
– Eu juro Abbie... – Liam se aproxima dela – Eu juro que se ela não voltar, você vai se arrepender até do dia em que nasceu.
Abbie sente ficar trêmula.
Liam sai devagar.
Abbie estava com medo. Muito medo.
– VAMOS MENINOS, ME AJUDEM A CARREGÁ-LA PARA LEVÁ-LA PARA A ENFERMARIA – grita a professora de educação física.
Os meninos não discutem, mas muitos se candidatam a ajuda.

Liam não se candidata, permanece na quadra observando a garota sair, respirando ofegante. Ele então se vira de costas, e na quadra só resta ele e Abbie.
Abbie sorri e caminha sensualmente em direção á Liam. Ao chegar na frente dele, ela morde lentamente e sensualmente o lábio inferior, e olha bem nos olhos dele. Puxa sua cabeça para beijá-lo. Mas ele a empurra.
– Eu poderia até te bater, mas não vou fazer isso. Seria perca de tempo – ele diz saindo da quadra.

Abbie começa a chorar.
Porque não consigo nada? – desesperadamente ela diz.

Liam vai para o vestiário masculino, toma um banho e veste a roupa normal. Pega seus fones e vai em direção á sala de aula, se senta, abaixa a cabeça. Se SeuNome soubesse que ele se preocupou com ela, seria horrível. Então ele tentou continuar ali. Treinando fingir que não estava preocupado.

A professora de Educação Física, depois de um tempo, decidi visitar a enfermaria para ver se seria preciso encaminhar a aluna para um hospital.
– Bom dia enfermeira. Ela vai ser encaminhada para um hospital?
– Infelizmente, parece que sim. O dano causado foi grave. Ela teve uma espécie de traumatismo craniano. Pelo visto não foi tão grave, mas nunca sabemos se realmente tem solução.
– Meu Deus...
– Já chamamos a ambulância, provavelmente eles chegarão em instantes.
– Eu... Vou avisar os pais dela, é... Meu Deus – a professora sai desesperada da enfermaria.
Ela vai até a diretoria, e pede permissão á senhora Sheboygan. Ela da á permissão. Então a professora procura a ficha da aluna. Ao achar, ela sente uma pequena dor no coração ao ver ao lado do nome da mãe um “falecida”. Ela entendia isso. Pegou rapidamente o telefone do pai da aluna e discou.
– Alô? Por favor o responsável pela aluna SeuNomeCompleto.
– É ele mesmo. Por acaso ela aprontou algo? Peço que me desculpem nós andamos passando por um momento complicado...
– Não senhor... – a professora Valerie interrompe – Sua filha estava na minha aula, no caso a de educação física, e uma colega... Arremessou a bola contra a cabeça dela e...
– E o que? Vamos! Me diga logo.
– Ela teve um...
– ME DIGA LOGO! EU JÁ PERDI A MINHA MULHER, NÃO POSSO PERDER MINHA FILHA! VAMOS, DIGA LOGO.  – o homem se desesperava.
– Ela teve um... Traumatismo craniano.
A professora ouve o telefone ser desligado.

O homem corre para a escola, já desesperado e chorando.

A professora vê o pessoal da ambulância a carregando.

Logo o homem chega, rápido até.
– Me diga, aonde está a minha filha. – ele sacode um coordenador.
– Calma senhor. Ela está sendo colocada naquela ambulância – apontou.
O homem corre em direção á mesma, e grita, dizendo que é seu pai e então consegue acompanhar a viagem.

Ao chegar lá, todos da ambulância correm... O homem então vai até o balcão.
– Olá, me diga o seu...
– É emergente moça. Emergente. Não é urgente, é caso de vida o morte. Portanto é emergente.
Ao ouvir a palavra emergente a mulher providenciou um médico no mesmo instante.
Logo conseguiram.
O homem faz de tudo para acompanhar a filha, mas ele não pode.
Então o que resta é ficar chorando e esperando. Ele começa a chorar.
Depois de um certo tempo um homem alto, com um estetoscópio e um aparelho de pressão na mão, ele dá notícias ao homem.
– Bom, temos notícias.
– Me diga logo.
– Ela teve um traumatismo craniano, mas a força não foi tão grave. Ela não morreu, mas precisará ser internada para uma cura maior.
O pai não sabia se sorria ou se chorava.

– Ela sofreu sequelas? – o pai pergunta, fitando o médico.
Olá divonicas <3. E então, o que acharam? Será que terão sequelas? Spoiler: não, você não vai ficar internada, porque né?... Vocês sabiam a diferença de emergente pra urgente? Minha mãe é enfermeira então eu sei... É chato pra caramba, tudo pra ela faz mal, e o dia inteiro ela fala de doença. Até se eu não tiver sono pra ela é doença '------'. Abbie sua puta ashasushauashsauh. PS: foi curtinho porque eu acordei tarde
Continuo com um comentário (vai pessoal, cês querem a continuação? :p )

2 comentários:

  1. adorei, continua ainda hj?!?! e, eu sei a diferença de emergência p urgência :p
    xxNatália

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    1. Ain que linda *----*, ganhei meu dia. Não dá :( vi o comentário tarde demais, me desculpe.

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Os comentários ajudam muito no desempenho da autora! :P