Aula de Educação
Física – Mesmo dia.
SeuNome ira ao vestiário, e em seu
armário deixou as roupas após vestir a roupa própria para a Educação Física.
Detalhe: Eram shorts curtos! Curtos que
pegavam em menos da metade da coxa.
Ao chegar na quadra, ouviu assobios
vindo do espaço dos meninos.
– Ihhh ó lá, que gostosinha. Se
todas as brasileiras tem corpo assim me manda pra lá.
Ela sentiu vontade de cavar um
buraco no chão.
Liam fitava os garotos com ódio.
Ela se direcionou para onde a professora
tinha dado a instrução e todas jogaram voleibol. Mordendo (de uma forma normal
como sempre) o lábio inferior rapidamente
Abbie olhava cada vez com mais nojo
para SeuNome. Caçando um plano de abominá-la.
Amber sorria ao ver que a nova amiga
estava sendo bem-vinda pelos garotos também.
O jogo dos meninos começou.
– Vem, vem, mostra que é melhor
Payne – Matt caçoava Payne.
Liam ri.
E então, Liam derrota ele no
basquete.
– Viu... – Bernard bate nas costas
de Matt – Foi desafiar... Matt, mudando de assunto cara, quem é aquela garota
lá que anda com você? Ela tem namorado? Veio do Brasil é?
–Cai fora seu otário. – Diz Liam
passando pela frente de Bernard.
– Acho... – Matt diz – Que sim, sim.
Ela tem namorado.
Ele só tinha dito isso porque também
queria Bernard longe de SeuNome.
Abbie então conseguiu um jeito de
derrotar a amiga. Quando a bola finalmente caiu em suas mãos, por sorte SeuNome
estava no time adversário. Ela pulou bem perto da rede e jogou a bola no outro
campo com toda a sua força. SeuNome estava na direção da bola. Foi.
A garota no chão fazia força para
tentar enxergar, mas não era possível, viu sangue em sua roupa e acabou sem
enxergar nada.
– Porra! – Liam grita e sai correndo
em direção a garota.
A mesma coisa que logo depois Matt,
Amber, Zoe, Caio, e Andrew... Menos a Amber. Até Bernard foi.
– Amber sua filha da puta – Liam
gritou.
Fez Amber se sentir super
envergonhada e rejeitada.
– Caralho Amber! – Diz Matt, saindo
quase chorando de perto da amiga.
– Sua puta – Sai Amber de cima da
amiga e vai em direção de Abbie.
– NÃO FAÇA ISSO! – Gritou Matt.
Amber ignorou.
– Que é? Vai me bater sirigaita?
Amber simplesmente dá um tapa na
cara de Abbie.
– ELA PODE TER MORRIDO SUA PUTA, E
SE VOCÊ MATOU A GAROTA? VOCÊ ACHA QUE VOCÊ NÃO VAI PRESA? NA TERRA DELA, VOCÊ
NÃO VAI, PORQUE NÃO TEM DEZOITO ANOS, MAS AQUI, AQUI VOCÊ VAI! E EU VOU FAZER
DE TUDO. EU ACHAVA QUE VOCÊ ERA A MINHA AMIGA. MAS VOCÊ É UMA DOIDA! UMA...
Amber já ia batendo em Abbie de
novo, quando Bernard, Matt e Andrew a seguram.
Era verdade, aquilo poderia ter
causado traumatismo craniano... E dependendo da força, ela poderia estar morta.
A professora de educação física não
dá atenção aos palavrões, e sim corre para ajudar a menina... Porque se
acontecesse algo, a culpa seria dela.
– Eu juro Abbie... – Liam se
aproxima dela – Eu juro que se ela não voltar, você vai se arrepender até do
dia em que nasceu.
Abbie sente ficar trêmula.
Liam sai devagar.
Abbie estava com medo. Muito medo.
– VAMOS MENINOS, ME AJUDEM A
CARREGÁ-LA PARA LEVÁ-LA PARA A ENFERMARIA – grita a professora de educação
física.
Os meninos não discutem, mas muitos se
candidatam a ajuda.
Liam não se candidata, permanece na
quadra observando a garota sair, respirando ofegante. Ele então se vira de
costas, e na quadra só resta ele e Abbie.
Abbie sorri e caminha sensualmente
em direção á Liam. Ao chegar na frente dele, ela morde lentamente e
sensualmente o lábio inferior, e olha bem nos olhos dele. Puxa sua cabeça para
beijá-lo. Mas ele a empurra.
– Eu poderia até te bater, mas não
vou fazer isso. Seria perca de tempo – ele diz saindo da quadra.
Abbie começa a chorar.
Porque não consigo nada? –
desesperadamente ela diz.
Liam vai para o vestiário masculino,
toma um banho e veste a roupa normal. Pega seus fones e vai em direção á sala
de aula, se senta, abaixa a cabeça. Se SeuNome soubesse que ele se preocupou
com ela, seria horrível. Então ele tentou continuar ali. Treinando fingir que
não estava preocupado.
A professora de Educação Física,
depois de um tempo, decidi visitar a enfermaria para ver se seria preciso
encaminhar a aluna para um hospital.
– Bom dia enfermeira. Ela vai ser
encaminhada para um hospital?
– Infelizmente, parece que sim. O
dano causado foi grave. Ela teve uma espécie de traumatismo craniano. Pelo
visto não foi tão grave, mas nunca sabemos se realmente tem solução.
– Meu Deus...
– Já chamamos a ambulância,
provavelmente eles chegarão em instantes.
– Eu... Vou avisar os pais dela,
é... Meu Deus – a professora sai desesperada da enfermaria.
Ela vai até a diretoria, e pede
permissão á senhora Sheboygan. Ela da á permissão. Então a professora procura a
ficha da aluna. Ao achar, ela sente uma pequena dor no coração ao ver ao lado
do nome da mãe um “falecida”. Ela entendia isso. Pegou rapidamente o telefone
do pai da aluna e discou.
– Alô? Por favor o responsável pela
aluna SeuNomeCompleto.
– É ele mesmo. Por acaso ela
aprontou algo? Peço que me desculpem nós andamos passando por um momento
complicado...
– Não senhor... – a professora
Valerie interrompe – Sua filha estava na minha aula, no caso a de educação
física, e uma colega... Arremessou a bola contra a cabeça dela e...
– E o que? Vamos! Me diga logo.
– Ela teve um...
– ME DIGA LOGO! EU JÁ PERDI A MINHA
MULHER, NÃO POSSO PERDER MINHA FILHA! VAMOS, DIGA LOGO. – o homem se desesperava.
– Ela teve um... Traumatismo
craniano.
A professora ouve o telefone ser
desligado.
O homem corre para a escola, já
desesperado e chorando.
A professora vê o pessoal da
ambulância a carregando.
Logo o homem chega, rápido até.
– Me diga, aonde está a minha filha.
– ele sacode um coordenador.
– Calma senhor. Ela está sendo
colocada naquela ambulância – apontou.
O homem corre em direção á mesma, e
grita, dizendo que é seu pai e então consegue acompanhar a viagem.
Ao chegar lá, todos da ambulância
correm... O homem então vai até o balcão.
– Olá, me diga o seu...
– É emergente moça. Emergente. Não é
urgente, é caso de vida o morte. Portanto é emergente.
Ao ouvir a palavra emergente a
mulher providenciou um médico no mesmo instante.
Logo conseguiram.
O homem faz de tudo para acompanhar
a filha, mas ele não pode.
Então o que resta é ficar chorando e
esperando. Ele começa a chorar.
Depois de um certo tempo um homem
alto, com um estetoscópio e um aparelho de pressão na mão, ele dá notícias ao
homem.
– Bom, temos notícias.
– Me diga logo.
– Ela teve um traumatismo craniano,
mas a força não foi tão grave. Ela não morreu, mas precisará ser internada para
uma cura maior.
O pai não sabia se sorria ou se
chorava.
– Ela sofreu sequelas? – o pai
pergunta, fitando o médico.
Olá divonicas <3. E então, o que acharam? Será que terão sequelas? Spoiler: não, você não vai ficar internada, porque né?... Vocês sabiam a diferença de emergente pra urgente? Minha mãe é enfermeira então eu sei... É chato pra caramba, tudo pra ela faz mal, e o dia inteiro ela fala de doença. Até se eu não tiver sono pra ela é doença '------'. Abbie sua puta ashasushauashsauh. PS: foi curtinho porque eu acordei tardeContinuo com um comentário (vai pessoal, cês querem a continuação? :p )
adorei, continua ainda hj?!?! e, eu sei a diferença de emergência p urgência :p
ResponderExcluirxxNatália
Ain que linda *----*, ganhei meu dia. Não dá :( vi o comentário tarde demais, me desculpe.
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