Capítulo 17 - The love won

"Porque eu não sinto como se eu fosse real até que você fosse uma parte de mim..."

Jason Reeves

– Muito menos eu...

– Mas... Espera – Liam se afasta com a mão na cabeça – Tem certeza que quer isso? Para de mexer comigo assim, você só me deixa mais louco do que já sou.

– Liam, olha, eu acho que eu gosto muito de você.

Uma música lenta soa nos fundos, a mesma música do dia anterior.

– Mas eu só te causo mal.

– Eu sei. Eu sofro quando estou perto de você. Mas porque faz isso?

– Você não pode saber.

SeuNome senta no chão abraçando as pernas e grudada na parede, começa a chorar.

– Porque está chorando? Me desculpa! Eu sou um idiota mesmo.

– Não é isso – soluça – é que minha vida está horrível – soluça – minha mãe morreu – soluça – sinto que vou morrer toda hora – soluça – e você, me causa sensações boas e ruins... – soluça – Liam, isso não faz parte da realidade. – seca as lágrimas e soluça –

– Mas não é realidade. Quando retornarmos para ela, poderemos ficar juntos. Mesmo que eu já não me lembre de você.

– O que quer dizer com isso? – soluça

– Nada. Acho melhor nos mantermos distantes.

– Você... – sussurra mais para si mesma do que para Liam – é como se fosse o único remédio que me mantém viva.

– Mas eu não gosto de você – Liam diz baixinho

– Tem certeza?

– Tenho. – Liam mente.

– Mas então porque eu sinto isso?

– Já que não sei se posso te beijar, a moça me concederia uma dança? – estende as mãos

– Tudo bem. Eu sei que você quer disfarçar o clima. – pega na sua mão – Mas já avisei que não sou profissional. E não tente me matar de novo.

Liam ri e a envolve na dança.

Ambos aproveitam a sensação maravilhosa.

Liam então pega seu rosto e fita seus lábios deslumbres. Ele se curva e SeuNome fica nas pontas dos pés.

– Que seja, eu posso e quero. – Liam diz.

SeuNome coloca a mão em seus cabelos e apoia os braços em seus ombros.

    Primeiramente um selinho, um selinho que pôde provocar diversas reações não conhecidas por SeuNome, era algo deslumbre, era extravagante, a menina jamais houvera sentido energias tão positivas e estupendas quanto esta.

Liam e SeuNome encontravam-se em êxtase, respirando ofegante, com o corpo renovado e radiando conforto.

E Liam a envolve em um longo beijo.

Oh céus, era imprescindível sentir algo melhor! Era um renascer milagroso. Uma dádiva, e aquelas energias recíprocas iam se misturando conforme os movimentos. Parar para respirar era como se quebrasse uma das correntes melhores do mundo.

Era algo tão estupendo, tão magnífico, que é como se estivessem dançando. Como se estivessem presentes em um abismo, em um paraíso desconhecido.

    Quando se deram conta, eles estavam realmente dançando durante o beijo longo.

Liam sentiu um impulso em meio a tantas energias e começou a passar a mão por suas costas, sentindo mais sensações deslumbres... Como aquele beijo poderia causar tantas sensações fulgentes? Era esplêndido. Magnífico.

    Liam sentia tanta energia... Uma pausa, parecendo um grande sacrifício para ambos. E na volta, o beijo se tornou sagaz, exuberante. E as energias e sensações boas foram aumentando, e o beijo ia ficando mais rápido até Liam e SeuNome irem parar na cama.

   

   SeuNome poderia dar continuidade, Liam também. Mas... Liam sai correndo de cima dela, e sua respiração ainda permanece ofegante.

Antes de perguntar algo, os dois permanecem ali, mesmo distantes mas se recuperando de tanta magnificência, respirando ofegantes.

– Você está me levando longe demais – Liam diz com a respiração ofegante.

 SeuNome ainda recupera as forças, e então diz:

– Só eu que senti isso? Foi... Maravilhoso.

– Eu já te avisei pra manter distância – Liam parece estar recuperado. Ou quase.

– Cala a boca. Te perguntei se sentiu isso.

– Senti. O problema é esse.

– Foi uma das melhores sensações da minha vida – SeuNome se levanta da cama e se aproxima de Liam.

Mas eles só se abraçam e aproveitam tamanha energia.

– Garota, você está... Quebrando nossos limites.

– Shhhh... Não importa, só me deixe sentir isso.

Eles poderiam continuar a se abraçar, se não ouvissem.

– Que bonitinhos esses pombinhos. Porque eu não sabia de nada? Quero explicações. Já.

Alguém tinha visto. Tudo. Ou quase tudo.

A única coisa que ambos pensam é:

“Estamos encrencados”.

Hoje não estou bem então vai ser isso. Desculpa se as cores estiverem erradas porque estou escrevendo do meu notebook quebrado.