Capítulo 14 - The love won

“Não tenho muita certeza de como me sentir quanto a isso

 algo no seu jeito de se mexer faz com que eu acredite não ser possível viver sem você”.

Rihanna

– Não podemos – Liam se afasta, respirando ofegante.

– Por quê?

– Você deve se afastar de mim.

– Por quê?

– Eu sou contra a lei

– Como assim?

Liam suspira forte e senta-se na cama.

– Somente não podemos. É proibido. É proibido SeuNome.

– Você me disse que não iria fugir... Porque estar com medo agora? E porque fugia?

– Eu sou um assassino.

– O que? – SeuNome engole seco, trancando a porta do quarto – Agora você não sai sem me falar.

Liam ri.

– Não tem medo?

– Depois que minha mãe morreu, de quase nada!

– Tem certeza que ela morreu?

SeuNome corre e senta-se ao lado dele, acariciando seu rosto e sendo possuída por aquele mar de sensações boas.

– Eu... Tenho.

– Para! Você só dificulta as coisas.

– Como assim? Você... Não gosta de mim?  - SeuNome vai pro outro lado da cama.

Liam espera uns segundos antes de falar.

– Não. – diz quase inaudível.

– Então é super comum um amigo levar uma garota pra dançar lento e quase beijá-la?

– Não sei. Eu não sei. Eu não pedi pra você se aproximar, eu já tinha deixado bem claro para você manter distância.

– Diretamente você nunca me disse isso. Só as mulheres do meu sonho.

SeuNome corre para o lado de Liam.

– Você tem algo com isso?

– Vá embora.

SeuNome observa Liam de cabeça baixa, e então toca seu braço, o fazendo erguer e aproveitar aquela sensação única.

– Solte, se não vou te fazer ter aquela sensação de morte de novo.

SeuNome não solta. Pois sabia que mesmo ela sentindo aquelas sensações ruins, ele continuava tendo boas.

– Vá em frente, me mate. Pelo menos irei encontrar minha mãe.

– Não posso. – ele fala ainda aproveitando a sensação.

– E eu não quero soltar.

– Não posso, porque não sei explicar, mas tem algo em você que faz com que seja impossível...

As últimas palavras sairiam se Karen não abrisse a porta.

– Gente vocês não estão estudando? E porque Liam está tão radiante?- SeuNome solta o braço de Liam, fazendo-o voltar a ficar abatido. – Mas... Enfim, querem um chocolate quente? Principalmente você SeuNome, que vai embora nessa neve grosseira que começou a cair.

SeuNome nega, saindo do quarto e procrastinando a resposta de Liam.

Despede-se de Karen e sai da casa, com lágrimas no olho e mãos dentro do bolso do sobretudo.

Ao chegar em sua casa, ouve diversos sermões, mais ignora e sobe para o quarto. Entra no banheiro e toma um banho fervente.

Quando sai, coloca uma roupa velha e liga o computador, até ouvir alguém bater na janela do quarto.

– SeuNome, abre por favor. Eu não terminei de falar – era Liam.

– QUEM TE DEU AUTORIZAÇÃO PRA ENTRAR NA MINHA VARANDA?

– Por favor abre.

– Você vai continuar fugindo. Eu já estou cansada de chorar pela morte da minha mãe há meses atrás, agora você vem querer me destruir mais ainda?

– Eu já disse! Ela não está mais morta. Não mais.

– Zumbis não existem Liam Payne!

– Abre, ou eu vou arrombar.

– Arrombe!

– ABRE LOGO!

– Pra que?

SeuNome ouve o barulho da janela ser aberta.

– Você vai me pagar outra fechadura.

SeuNome vê que ele se aproxima e corre pra cama, pega seus fones e coloca, sentando na mesma e pegando um livro, fingindo ler. Para fugir de Liam.

– ESCUTA AQUI... – Liam arranca seus fones e joga seu livro longe – EU NÃO SOU MAIS CRIANÇA, E VOCÊ TAMBÉM NÃO! VOCÊ QUERIA ME BEIJAR? POIS BEM, AQUI VAI – ele se aproxima.

SeuNome pula da cama antes que ele pudesse agir.

– Não quero. – ela cruza os braços.

Liam avança de novo, ela tenta fugir, mais ele a cola na parede, colando os dois rostos e por um tris os lábios. Os dois respiram ofegante a tamanha energia.

– Eu não vou te beijar, só queria sentir isso mais uma vez. Pela última vez.

– Pela última vez? – SeuNome diz tristonha.

– Não sei.

Liam fita seus olhos, e passa a mão pelo seu rosto, indo até seu pescoço e seus lábios, subindo até o cabelo.

– O que você tem? – Liam sussurra. – Porque me prende?

– Porque você me prende?

SeuNome passa a mão pelo seu cabelo e depois pelo rosto.

Quando ela avança, faltando no máximo um milímetro para os lábios de ambos se colarem, ela sente um energia inigualável, renovadora, tão magnífica e deslumbre... Tão estupenda... Sente o corpo renovar por dentro. Quando ela vai tomar a atitude de beijá-lo para descobrir o que mais de tão bom poderia sentir, ele some.

Ela beija o vento. Abre os olhos e ele não está mais lá. Sumiu. Evaporou. Nada. Sem sair pela janela ou andando, simplesmente desapareceu.

Ela procura por ele, ainda com a respiração ofegante, mais não acha. Olha para as paredes e encontra ele, transparente, dizendo: Afaste-se.

E depois evapora.

SeuNome escorrega pela parede, e abraçando as pernas ela começa a chorar.

 

***

 Olá divonicas *U*. Tudo bem? Eu disse que ia dar um jeito. Mas agora f*deu porque minha mãe também tirou o notebook do meu irmão. Eu tô usando o que ela usa pra faculdade '-' se pegar algum vírus eu vou morrer antes da hora. Comentem bastante

Avisos: Eu acho que essa é a última vez que vocês me veem aqui. 

Não é só por sair, é que andam acontecendo coisas que eu não estou acostumada aqui.

Sabe, não quero arrumar confusão, mas eu acho isso ridículo sendo que é óooooobvio que todo mundo merece seu espaço. Não vou falar o que é, porque talvez eu é que seja a errada. Também se a Amanda ou a outra dona sei lá o nome dela ler isso aqui vai excluir meu nome imediatamente porque eu tô falando que quero sair. Mas eu não sei ainda. Eu tô quase achando que sim. E se eu continuar vai ser só até terminar essa fanfic. E se eu for sair eu aviso pra Amanda, então se eu sair, tchau gente. Foi muito bom postar aqui ^.^ 

Beijos divônicas, eu vou guardar o nome de todas que comentaram meus posts, só não as que não comentaram porque não tem como saber '-------'. Beijos.